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terça-feira, 20 de maio de 2014
SINOPSE
Nós somos treze meninas, em cativeiro, escravas do nosso mestre.
Um mestre que nunca vimos.
A obediência vai se tornar tudo o que conhecemos em nossa existência superficial. É a única emoção que estamos autorizadas a sentir.
Quando nos comportamos mal, somos punidas. Quando nos comportamos bem, somos recompensadas.
Nossas cicatrizes são profundas. Ainda assim, sobrevivemos, porque nós temos que sobreviver... porque ELE nos ensinou.
Todas nós somos especiais, nós sentimos isso com tudo o que somos.
Ele nos tem por uma razão, mas é um motivo que não sabemos.
Nós nunca vimos o rosto dele, mas sabemos que algo profundamente quebrado se encontra abaixo da escuridão. Com cada toque, a cada punição, nós o conhecemos.
Então, alguma coisa mudou.
Ele me mostrou quem ele realmente é.
Agora eu o quero.
Eu vou contra tudo o que conheço para estar com ele.
Um monstro.
Meu monstro.
Amar ele é um pecado, mas eu sou uma pecadora. Eu não vou parar até eu ver cada parte dele. Mesmo as partes que ele mantém trancados lá no fundo.
Eu Sou a Número Treze e esta é a minha história.
Ela é minha! Era isso o que Anthony McKlain desejara gritar, mas deve ocultar no coração aquele amor. 
Os segredos e as mentiras conspiram contra ele, fazendo-o acreditar que é impossível amá-la, e, mesmo assim, Anthony está disposto a dar a vida por ela, porque prefere morrer por amor a viver sem tê-la.

Uma história de amor cheia de segredos, laços de sangue, intriga e paixão, enfeitada com a magia das terras escocesas.

Sinopse: A primeira vez que isso aconteceu, parecia um milagre impossível. Dívidas foram se acumulando, somando mais dinheiro do que eu poderia conseguir. Contas hospitalares da mamãe. Aula do meu irmão mais novo. A taxa da minha matrícula. Aluguel. Eletricidade. Tudo isso em meus ombros. E eu tinha acabado de perder meu emprego. Não havia esperança, não havia dinheiro em minha conta, sem trabalho para ser encontrado. E então, quando pensei que toda a esperança estava perdida, encontrei um envelope no correio. Nenhum endereço de remetente. Meu nome na frente, meu endereço. Dentro havia um cheque, nominal para mim no valor de dez mil dólares. O suficiente para pagar as contas e me deixar alguma sobra para viver até que encontrasse um emprego. O suficiente para me deixar concentrar nas aulas. Não havia nenhum nome no cheque, apenas “VRI Inc.”, e um endereço de caixa postal de algum lugar da cidade. Nenhum indício de identidade ou o motivo para verificação ou qualquer coisa. Nenhuma menção de reembolso, juros, nada... a não ser uma única palavra: “Você”. Apenas aquelas quatro letras.
Se você receber um cheque misterioso, dinheiro suficiente para apagar todas as suas preocupações, você iria descontá-lo? Eu o fiz. No mês seguinte recebi outro cheque, novamente vindo de VRI Incorporated. Ele também continha uma única palavra: “Pertence”. Um terceiro cheque no mês seguinte. Desta vez, duas palavras. Quatro letras. “A mim”. Os cheques continuaram chegando. As palavras pararam. Dez mil dólares, todo mês. Uma garota se acostuma com isso, bem rápido. Isso fez com que eu pagasse as contas sem me endividar. Fez com que eu mantivesse meu irmão mais novo na escola e os cuidados da mamãe pagos. Como você dispensa o que parece ser dinheiro livre, quando está desesperado? Você não faz. Eu não fiz.
E então, depois de um ano, houve uma batida na minha porta. Uma limusine preta elegante parada na calçada em frente a minha casa. Um motorista ficou na minha frente e falou sete palavras: “É hora de pagar a sua dívida”.Você teria feito isso? Eu fiz.


4.O Fim

Há uma razão será para se sofrer, se torturar, se auto flagelar?
Já não consigo encontrar essa razão, pois não sei aonde perdi.
Durante esse século que vivi, eu li romances e poemas, presenciei peças, e com o passar dos anos vieram às musicas e filmes, todos relatando sentimentos humanos e o mais intenso deles: o amor, com suas maravilhas, sua magia.
Eu senti tudo isso e muito mais, um sentimento que achei, nunca iria conhecer, mas Bella me proporcionou esse presente.
Cheguei à conclusão de que um clichê é valido: é melhor desistir de um amor para protegê-lo do que viver a incapacidade de nunca o conhecer.
Hoje eu agiria certo e para proteger Bella , meu eterno amor, a razão de minha existência eu a deixaria.
Pela manha um pequeno feixe de luz invadia a sala, iluminou o piano, uma dor invadiu meu ser, a hora estava chegando, lembrei- me de quanto tempo eu não tocava e como foi maravilhoso voltar a tocar quando compus a canção de Bella.
Decidi que precisava de uma despedida, sentei- me no piano e comecei a tocar, tive uma imagem nítida da primeira vez que toquei para ela essa musica, de sua reação e também de como ela reagiu ao ouvi-la no CD…
CD… Lembrei-me de seus presentes, e que como ia embora  teria que fazer isso direito, eu teria que faze-la acreditar na mentira que não a amava e ainda teria que ser como eu nunca tivesse existido, e para isso eu não poderia deixar rastros, coisas que a fizesse lembrar desses momentos.
Troquei-me rapidamente, deixei todas minhas coisas arrumadas, fui até a casa de Bella, ela já estava acordada, percebi que ela havia tirado muitas fotos e escreveu para sua mãe, então teria que vir mais tarde, peguei meu volvo e fui para escola, esperei impacientemente, hoje seriam meus últimos momentos com ela, seria o pior dia para manter meu teatro, mantive-me como os dias anteriores calado, ao final das aulas acompanhei ela até seu carro e como sabia que não me perguntaria se eu iria vê-la eu o fiz:
- Importa-se se eu aparecer hoje? _ Ela se espantou senti sua respiração mudar. -
- É claro que não. – lembrei que ela não trabalhava hoje. -
- Agora?  – era melhor acabar logo com essa tortura. -
- Claro –  - Eu só ia deixar uma carta no correio pra Renée no caminho. Eu te encontro lá.
Me inclinei para pegar o envelope, uma leve brisa fez-me sentir seu cheiro, era como fogo em minha garganta mas me faria muita falta, sussurrei baixo:
- Eu vou fazer isso. – E ainda vou chegar lá mais rápido que você. – Sorri, talvez fosse meu último sorriso para meu amor. Não era um sorriso completo, eu sabia o que viria a seguir, o fim.
- Ok – Ela concordou sem retribuir meu sorriso, sabia que desconfiava de algo.
No caminho deixei sua carta no correio, claro que cheguei antes dela, estacionei na vaga que era de Charlie, subi rapidamente em seu quarto abri as gavetas e peguei as passagens, tirei do Cd Player o CD que a dei, vi que o álbum estava ali e abri, retirei minhas fotos.
Uma foto me chamou atenção, a que foi tirada na sala de sua casa por Charlie, Bella tinha dobrado ao meio, me partiu o coração tentar imaginar o motivo por de traz dessa atitude, era obvio que a foto estava errada, bela com toda sua vida e beleza ali ao lado de um monstro, peguei todas as coisas e lembrei-me de uma tabua solta no assoalho então as coloquei ali, talvez um dia quando nossa história não passar de uma lembrança passada para Bella ela encontre afinal as coisas são dela, mas a foto nossa, essa coloquei no bolso de meu casaco.
Escutei sua chev se aproximando e corri para meu carro. Ela parou em frente à casa, respirei fundo antes de sair do carro e fui ao encontro da coisa mais difícil que iria fazer em meus cem anos de existência.
Inclinei-me peguei seus livros e os coloquei novamente no banco do carro.
- Venha caminhar comigo – sugeri, ela me acompanhou sem protestar, isso não era normal em Bella ela sempre questionava situações diferentes, nem esperei por alguma reação caminhei para o lado oeste de seu quintal ao inicio da floresta.
Avancei alguns passos adentro, não fui longe para Bella poder voltar com facilidade, eu não sabia como fazer aquilo, eu estava trincando aos poucos, inclinei em uma arvore, tentei compor minha expressão, e ainda bem que vampiros não choram, só assim poderia fingir.
Eu estava pensando em como começar, em que palavras usar quando ela impaciente começou:
- Tudo bem, vamos conversar – O tom dela era de urgência então respirei fundo e soltei a bomba:
- Bella, nós vamos embora. Ela respirou fundo, mas não pareceu entender o sentido de minhas palavras.
- Porque agora? Mais um ano…
- Bella, está na hora. Afinal, quanto tempo mais poderíamos ficar em Forks, afinal? Carlisle mal pode fingir que tem trinta anos, agora ele já está dizendo que tem trinta e três. Nós vamos ter que recomeçar tudo de novo em breve de qualquer jeito.
Usei uma desculpa patética, ela não entendeu direito, me encarou tentando entender o sentido de minhas palavras deixei minha expressão a mais fria possível para que ficasse claro o que estava acontecendo, e Bella percebeu:
- Quando você diz nós… – ela sussurrou e eu completei a ideia.
- Eu estou falando de minha família e eu – Cada palavra era separada e distinta.
Bella ficou balançando a cabeça para frente e para traz como se tentasse entender o que acontecia, esperei sabia que humanos tinham problemas com meias palavras.
Levaram alguns minutos ela respondeu:
- Tudo bem – Ela disse – Eu vou com vocês. – Ela se incluía nos planos, O que devo falar?
- Você não pode Bella. O lugar pra onde estamos indo… Não é o lugar certo pra você.
- Onde você estiver é o lugar certo pra mim. – Ela não aceitava exatamente como Alice viu.
- Eu não sou bom pra você, Bella.
- Não seja ridículo – ela implorava, tive que lutar com minha própria  vontade de desistir. – Você é a melhor parte da minha vida.
- Meu mundo não é pra você – eu disse severamente agora, teria que ter uma forma de ela aceitar?
- O que aconteceu com Jasper, aquilo não foi nada, Edward! Nada! – Ela argumentava,
- Você está certa – concordei esse não era o motivo total. – Foi exatamente como o esperado.
- Você prometeu! Em Phoenix, você prometeu que ia ficar. – essa foi como uma punhalada, eu sabia de minha promessa, mas não poderia cumprir.
- Enquanto isso fosse o melhor pra você – corrigi.
- Não! Isso é por causa da minha alma, não é? – ela gritava, – Carlisle me falou sobre isso, e eu não ligo Edward. Eu não ligo! Você pode ficar com minha alma. Eu não a quero sem você, ela já é sua! – a dor invadiu meu ser eu sabia que teria que dizer algo pior, mentir melhor, mas essa mentira  doeria muito.
Desviei o olhar em uma tentativa patética de esconder a vergonha, mas anos de pratica com a mentira me ajudariam, tentei parecer natural, tentei sorri, respirei fundo a encarei e disse a maior mentira:
- Bella, eu não quero que você venha comigo. – Falei lentamente mantive meus olhar o mais frio possível.
Ela me encarou processando as palavras em seu rosto, percebi a dor, a frustação, a duvida até ela conseguiu falar.
- Você… não… me quer? – Ela chegou à conclusão do que eu queria dizer, mas não conseguia, juntei minhas forças e concordei.
- Não.
Neste momento, senti que o Edward que me tornara com Bella morrera.
Ela me encarou sem entender muito, como eu já estava morto meu olhar vazio respondia a suas duvidas.
- Bem, isso muda tudo…– sua voz ficou calma, eu não estava entendendo, eu era covarde demais para dar um fim dessa forma, lembrei-me de todas as promessas de amor, e de certa forma Bella não aceitaria fácil o fim também.
Olhei ao longe pelas arvores, escolhendo as palavras, as desculpas.
Eu gaguejava algo diferente para mim, mas de certa forma eu dizia a verdade agora.
- É claro que eu sempre amarei você… de certa forma. Mas o que aconteceu na outra noite me fez perceber que estava na hora de uma mudança. Por que…  Estou… Cansado de fingir ser uma coisa que eu não sou, Bella. Eu não sou humano.
- Eu deixei isso ir longe demais, eu lamento por isso.
- Não lamente – ela tentava. – Não faça isso.
Olhei e vi que desculpas deixavam mais difíceis. Lembrei-me da foto dobrada e de como Bella sentia-se em relação a mim e usei isso, usei mais mentira.
- Você não é boa pra mim, Bella – contornei as palavras anteriores.
- Se… Isso é o que você quer.
Só consegui acenar com a cabeça.
A sua expressão  fez lembrar-se da visão de Alice, ela viu Bella , muito mau, caída na floresta, e de repente sumiu de sua visão, isso só podia significar algo, a visão de Alice dizia que Bella … Retirei  de meu pensamento a ideia e tentei falar algo que impedisse isso.
- Eu gostaria de te pedir um favor, porém, se não for pedir demais – disse.
- Qualquer coisa.
- Não faça nada perigoso ou estúpido – falei em tom de ordem- Você entendeu o
Que eu disse? Enfatizei desviei o olhar – Eu estou pensando em Charlie, é claro. Ele Precisa de você. Cuide-se… por ele.
Ela nada dizia afirmava com a cabeça, ate responder por fim;
-Eu vou-
- E eu te farei uma promessa em retorno –  disse. – Eu prometo que essa será a última vez que você vai me ver. Eu não vou voltar. Eu não vou te envolver em nada assim novamente. Você pode seguir a sua vida sem mais nenhuma interferência da minha parte. Será como se eu nunca existisse. -
Sorri gentilmente. – Não se preocupe. Você é humana, sua memória é como uma  peneira. O tempo curas as feridas para as pessoas da sua espécie.
Para os humanos se recuperar de algo assim leva um tempo mas passa, e sem as provas físicas que tirei dela como cd as fotos, seria fácil desaparecer de sua mente;
- E as suas memórias? – essa pergunta me pegou desprevenido, para nós vampiros a memoria perfeita não se apaga, é claro que se lembraria dela a cada dia de minha existência.
- Bem – Eu não vou esquecer. Mas a minha espécie… Nós nos distraímos muito facilmente.
Sorri de leve, pensando em como seria minha existência daqui para frente.
- Isso é tudo, eu suponho. Nós não vamos te incomodar de novo.
Usei o plural, para ela não esperar ninguém.
- Alice não vai voltar –
sabia que ela lembraria de Alice, sua amizade tinha ficado forte.
- Não. Eles já foram todos embora. Eu fiquei pra trás pra te dizer adeus.
- Alice foi embora? – - Ela queria dizer adeus, mas eu a convenci de que uma despedida limpa seria o melhor pra você.
Eu não podia ficar mais ali, era hora de ir, aquela tortura não faria nenhum bem para nenhum de nós.
- Adeus, Bella – disse, e mais um passo para minha cova.
Seus olhos fecharam, eu dei um beijo em sua testa, não me contive eu precisava dessa despedida, como queria beijar seus lábios, meu peito sufocou, eu sussurrei:
- Cuide-se – respirei sua pele, senti pela ultima vez seu cheiro, e fui.
Corri, dei a volta pela floresta e retornei a frente de sua casa esperei em meu carro, mas não vi Bella sair de lá, me preocupou um pouco pois as visões de Alice a mostravam andando sem rumo que idiota eu fui porque leva-la lá, fui ate sua picape peguei um caderno arranquei uma folha e fiz um bilhete para Charlie imitando a letra de Bella, assim ele saberia aonde encontra-la ele estaria quase chegando.
Retornei ao meu carro e acelerei o máximo que pude ate estar longe o suficiente.
Perguntei-me se voltaria para deixa-la segura em casa, mas não poderia, era tarde e voltar atrás só me faria ficar.
Dirigi rumo ao sul, em minha mente eu só via seus olhos castanhos intensos, perdidos com a duvida, se afundando na tristeza, no momento em que acreditava na mentira estupida que jogava para cima dela.
Era preciso, necessário, repetia para mim mesmo, e meu ser que estava trincado agora sentia como se quebrasse por inteiro, estava se despedaçando, podia sentir como se cada membro de meu corpo se separasse do resto.
Em meu peito que era oco pela ausência de batimentos, agora era um poço sem fim.
Quando já estava longe o suficiente parei em um acostamento, se eu fosse humano esse era o momento em que estaria se esvaindo em lagrimas, mas a ausência de lagrimas não significava a ausência de dor, a dor crescia até se tornar completa.
Respirei fundo e disse em voz alta para mim mesmo:
-isso era a coisa certa a fazer. Ela vai ficar bem!
Religuei o carro e continuei rumo ao sul, tomei minha decisão tentaria me distrair o máximo possível, toquei o celular preso no painel e acionei a discagem rápida o telefone tocou somente uma vez.
-Olá Edward, Alice me disse que você ligaria.
-Oi Jasper, como esta?
-Aposto que bem melhor que você.
-E Alice?
-Nada feliz com sua decisão.
-Eu imaginava isso, mas já que você sabe porque liguei, será que pode me ajudar?
-Edward eu não posso me afastar de Alice nesse momento, ela esta chateada com sua decisão e também precisa se distrair, até já se matriculei junto com ela em um curso de moda, assim ficamos juntos.
-Entendo! Boa sorte para você.
-Edward, mas sei quem pode te ajudar, Peter e Charlote vão gostar da ideia, eles gostam de desafios.
-Então entre em contato com eles para mim eu retornarei logo.
-Claro Edward.,
-Alice quer falar?
-No momento não.
-tudo bem então ate logo.
Desliguei o telefone e segui rumo a meu plano de distrações, cheguei ao limite que meu tanque de gasolina aguentou e parei em um posto de estrada, o posto era tão velho que as bombas não eram automáticas, teria que pagar no dinheiro, depois de abastecer fui ate o caixa, uma mulher de meia idade baixa e com um boné me atendeu, em sua mente a duvida:
“o que um rapaz faz a essa hora viajando sozinho?”
-são setenta e cinco dólares- “ Ele encheu o tanque, ira viajar bastante?”
O jornal no balcão me chamou a atenção
“Morte sem explicação aos arredores da rodovia chama a atenção da policia”
Pela descrição dos corpos e de como foram desovados só tive uma certeza, um vampiro.
- vou levar o jornal também.
-eu pego outro rapaz, esse esta incompleto. ” Talvez ele queira o caderno de esportes meu marido levou para dentro de casa.”
-não preciso eu só preciso desse. Pode ficar com o troco.
Deixei no balcão uma nota de cem, e nem percebi que estava respondendo a seus pensamentos, mas obvio que não a veria novamente, fui até meu carro agora já tinha uma primeira pista aonde começar.
Victória, estava por perto, eu iria caça-la.

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